A enquete proposta em nosso blog tem como objetivo fazer com que as pessoas reflitam sobre esse assunto tão polêmico que é o Bullying. Pode-se perceber que 54% dos internaltas que responderam a enquete chamaria a policia se presenciasse alguém sendo vítima de bullying, 40% defenderia a vítima e 4% ficaria só olhando.
ANTI BULLYING
sexta-feira, 18 de junho de 2010
A enquete proposta em nosso blog tem como objetivo fazer com que as pessoas reflitam sobre esse assunto tão polêmico que é o Bullying. Pode-se perceber que 54% dos internaltas que responderam a enquete chamaria a policia se presenciasse alguém sendo vítima de bullying, 40% defenderia a vítima e 4% ficaria só olhando.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Bullying Virtual: Navegar na internet nem sempre é divertido!
O mundo virtual é interessante por proporcionar muitas fontes de conhecimento, possibilitar que você volte a ter contato com amigos da infância e conheça pessoas, músicas, artistas e lugares; mas, o mesmo espaço destinado à diversão e ao entretenimento pode se transformar num meio de infernizar a vida dos outros.
Bullying virtual – ou cyberbullying – é o nome que se dá para a humilhação por meios eletrônicos, seja por e-mail, por rede de relacionamentos ou por conversas instantâneas, anonimamente ou não. “É preciso entender que para se estabelecer um caso de bullying, a depreciação deve acontecer por um longo período de tempo, a ponto de a vítima acreditar que o mundo também tem a mesma opinião que o agressor”, explica Andréa Jotta Nolff, psicóloga do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP.
Entretanto, não é sempre que humilhações pela internet são consideradas crime. “A Polícia Civil só atua a partir do momento em que podem ser configurados ameaça, crime contra a honra – como calúnia e difamação injustificada –, além de meios eletrônicos que incitem o suicídio e a prática de crimes, como destruição de objetos [delito de dano] ou difusão de brigas e confusões”, explica José Mariano de Araújo Filho, delegado do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (DEIC).
Realidades do mundo virtual
Beatriz Maciel, 16 anos, é amiga de uma menina muito popular na escola e, talvez por esse motivo, fizeram comunidade e perfis falsos com o intuito de atacá-las. “Rolaram xingamentos e acusações de coisas que nós nunca fizemos. Quanto mais pessoas se juntarem para denunciar, o perfil é excluído pelo Google, então, colocamos as contas falsas no nosso perfil para que os amigos nos ajudassem”, lembra.
Os anônimos a xingavam sem pudor e falavam que sua popularidade no colégio acabaria cedo ou tarde. “Eu imagino quem tenha feito tudo isso, mas eu não posso acusar alguém sem saber a verdade. Só gostaria de entender por que existem pessoas capazes de escrever coisas tão horríveis. É triste saber que alguém o odeia tanto a ponto de perder seu próprio tempo criando um perfil falso”, divide.
Quando Erika Jodas, 21 anos, estava no terceiro ano do Ensino Médio, ela e algumas amigas se tornaram alvos de brincadeirinhas de mau gosto de algumas meninas do colégio. Não satisfeitas, os xingamentos, que começaram no âmbito escolar, pararam numa comunidade do Orkut. “O curioso é que eu mesma me chamava de ‘leãozinho’ carinhosamente, porque meu cabelo é armado e enrolado; mas, elas aproveitaram o apelido para me insultar. Eu ficava muito magoada, não pelo apelido, mas por elas pegarem bem no meu pé. Eu comecei a me sentir excluída e a me perguntar ‘por que eu?’”
Freud explica
O agressor precisa sentir que exerce poder sobre os outros, além de querer ganhar prestígio e atenção. Ninguém tem coragem de detê-lo, muito menos de defender o agredido, devido ao medo de ser a próxima vítima. “Geralmente, os adolescentes que cometem o bullying são muito críticos na percepção pessoal. Eles vestem uma barreira protetora em torno de seus defeitos que os tornam capazes de enxergar com muita facilidade onde mora a baixa autoestima do outro”, explica a psicóloga Andréa.
Por incrível que pareça, os depreciadores, na maioria das vezes, têm características muito próximas de quem está sendo incomodado e fazem isso justamente por sofrerem em outros relacionamentos. “Esses jovens são repreendidos constantemente pelos pais por meio de abusos verbais e repetem esse tipo de comportamento nos mais fracos, ainda mais por internet, que parece ser um mundo livre, sem consequências e, por isso, muito mais fácil de se expor”, esclarece a profissional.
“Eram xingamentos que nenhuma menina gostaria de receber. Contei aos meus pais e eles me apoiaram a todo o momento, falando para eu não me deixar levar com o que escreviam”, revela Beatriz. A garota teve confiança nos pais para compartilhar sua situação constrangedora, mas não é o que os adolescentes fazem normalmente pelo receio do que pode lhes acontecer. Andréa afirma que os pais acreditam que resolverão o problema ao tirar o computador do filho. “Dessa forma, o jovem fica sem saber se ainda está sofrendo de cyberbullying e perde o controle da situação. Ele tem medo de ser mais punido ainda”.
Mãos à obra
Solução
Os adolescentes costumam ter amigos apenas na escola, no clube ou em cursos que frequenta, até pela dificuldade de locomoção, diferentemente dos adultos. A psicóloga Andréa diz que, para evitar o cyberbullying, o adolescente precisa fortalecer sua autoestima e aumentar os seus referenciais de acesso, que são as pessoas com quem se relaciona. “Se o bullying virtual já o atingiu, o melhor é se afastar e observar outros meios, ter amigos em diversos lugares e entender que aquela é a opinião de um grupo específico, não do resto do mundo”.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
CYBERBULLYING - Professores são vítimas de violência também pela internet.
Fonte: http://www.soartigos.com/articles/1188/1/CYBERBULLYING---Professores-sao-vitimas-de-violencia-tambem--pela-internet/Invalid-Language-Variable1.html
terça-feira, 8 de junho de 2010
Os Perigos da Internet: Cyberbullying
O cyberbullying consiste no acto de, intencionalmente, uma criança ou adolescente, fazendo uso das novas tecnologias da informação, denegrir, ameaçar, humilhar ou executar outro qualquer acto mal-intencionado dirigido a outra criança ou adolescente. Envolvendo três vectores - bully, vítima e novas tecnologias da informação e comunicação - o cyberbullying é um fenómeno em rápido crescimento, em particular no mundo da Internet.
Alguns exemplos de cyberbullying
Ameaças/perseguições: Os cyberbullies servem-se do correio electrónico, das redes sociais e dos telemóveis (via SMS) para enviar mensagens ameaçadoras ou de ódio aos seus alvos. Muitas vezes não são identificados porque usam usernames (nomes de utilizador);
Roubo de identidade ou de palavras-passe: Ao conseguir acesso ilícito às palavras-passe do seu alvo, o bully serve-se delas para entrar nas variadas contas da vítima, causando os mais variados distúrbios. Pode enviar, por e-mail, mensagens de conteúdo obsceno, rude ou violentos em nome dela para a sua lista contactos; ou difundir boatos, fazer-se passar pela vítima e ofender as pessoas em chats;
Criação de páginas de perfil falsas: O jovem mal-intencionado cria uma página pessoal na Internet acerca do alvo dos seus ataques com informações maldosas, trocistas ou falsas, além de poder conter dados reais. Depois, faz chegar a terceiros a morada desta página, para que o maior número de pessoas a veja, espalhando-se rapidamente pelos cibernautas;
Envio de imagens pelos mais variados meios: Os cyberbullies servem-se do correio electrónico e telemóvel para enviar mensagens a outros cibernautas, contendo imagens degradantes dos seus alvos. Estas imagens podem ser reais ou montagens, e podem difundir-se rapidamente, humilhando e lesando grandemente a imagem da vítima;
Inscrições em nome da vítima: É perfeitamente possível um cibernauta inscrever-se num determinado site usando os dados de outra pessoa. Os locais escolhidos costumam ser sites de pornografia, fóruns racistas ou outros que sejam contrários à ideologia da vítima.
Os actos de bullying podem causar um grande sofrimento, chegando a levar à depressão, à exclusão pelos pares, ao isolamento e ao desespero. Como tal, os pais e educadores têm um papel importante na prevenção do cyberbullying. Aqui ficam algumas sugestões:
* Conheça as armas de combate ao bullying;
* Fale com o seu filho/educando;
* Mantenha os computadores em locais comuns da sua habitação;
* Não permita a partilha de dados pessoais;
* Ensine os seus educandos a serem correctos na Internet;
* Guarde as mensagens de cyberbullying – podem servir de prova caso o assunto assuma proporções tais que seja necessária a intervenção de entidades especializadas;
* Mude de conta de correio electrónico ou outras;
* Instale software de prevenção de cyberbullying.
Fonte: http://coisasinteressantesdanet.blogspot.com/2010/02/os-perigos-da-internet.html
sexta-feira, 4 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Se você se acha o valentão.
Cuidado!
Quem é o valentão acaba no chão.
Se você bate nos pequenos.
Cuidado!
Eles crescerão.
Se você xinga ou ofende alguém.
Cuidado!
Alguém pode ofender você.
Olhe-se no espelho!
O espelho não mente, você é um Ser humano.
Então, não haja como se fosse um animal.
Todos nós fomos feitos à imagem e semelhança de Deus.
Deus não quer ver a sua imagem e semelhança brigando,
xingando e apelidando o próximo.
Somos Iguais!
Seja uma pessoa civilizada.
Diga não ao Bullying!
Diga não à violência!
Violência na minha casa,
NÃO!!!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Estudante é condenado a indenizar colega por bullying.
A reportagem a seguir foi retirada do site de notícias G1, retrata a condenação de um estudante a pagar indenização no valor de R$ 8.000,00 para uma jovem que o acusa de ter praticado bullying contra ela. É intrigante quando se fala na questão de se educar os jovens para o respeito e aceitação dos outros independente de condições ou forma física, altura, cor, sexo ou status. É relevante ressaltar que esta educação deve ter início em casa, no seio familiar, já que vivemos em sociedade e devemos ser educados para tal. Mas temos que ver a declaração de pais que insistem em dizer que tais atos são simples brincadeiras. Absurdo! E o sentimento das vítimas, não importa? E se essa simples brincadeira tivesse tomado conseqüências de maior relevância? E os danos morais e psicológicos desta adolescentes como ficariam?
Veja a notícia na integra:
"O juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª Vara Cível de Belo Horizonte, condenou um estudante de 7ª série a indenizar uma colega de classe em R$ 8 mil pela prática de bullying, segundo informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Cabe recurso da decisão.